|
|
---|
Thursday, July 30, 2009
Labels: acura
Labels: Audi
Labels: Volvo
Labels: Ferrari
Monday, July 27, 2009
ANTES DE VIAJAR REVISE SEU CARRO
Verificar o nível do óleo
-
Completar a água do radiador
-
Profundidade dos sucos dos pneus
-
Lavagem do motor nos postos
-
Calibragem dos pneus
-
Cuidados com a Bateria
Labels: CUIDE DO SEU CARRO
1) Jogue bastante água, pra remover grãos de areia e sugeira mais grossa.
2) Use algum shampoo para carros, ou detergente NEUTRO. Nunca sabão em pó.
3) Com pano limpo e macio, ou pedaço de espuma, lave na seguinte ordem:
* Teto;
* Vidros e colunas de portas;
* Capô e porta malas;
* Laterais: do vidro até local do friso. Isto é mais ou menos a metade da lateral, alinhada com as bordas de paralama. A parte que fica abaixo disso acmula maior sujeira, por isso é feito separado, para estes grãos de sugeira não fazer akeles pequenos riscos circulares sobre o verniz.
* Laterais: parte de baixo dos frisos.
* Parachoques: dependendo de quanta sujeira tenha, pode-se trocar a ordem dos PC com as laterais da parte de baixo.
* Pneus e rodas.
Nunca deixe secar a água, principalmente ao lavar em dia quente. Enxague quantas vezes forem necessárias
4) Para secar, sempre na sombra. Se tiver em mãos, pode-se usar uma palheta de para-brisa para tirar o excesso, como se fosse um rodo, passando sem forçar. O ideal é seguir a mesma ordem da lavagem: teto, vidros, capô e porta malas, laterais "alta", laterais "baixa", PC e rodas. SEMPRE, de cima para baixo.
5) Vai ser preciso 2 panos macios (e limpos) pra secar. O melhor que tem é akelas fraldas de tecido, grandes. São boas pq tem grande absorção.
* O primeiro pode ser passado levemente úmido, sempre torcendo o pano. Não pode sentir na mão akela sensação de pano seco, como se estivesse raspando a lataria.
* O segundo pano sim, seco, pra tirar as marcas do primeiro pano
6) Silicone, pneu pretinho ou o produto que costuma usar nas rodas.
Se for lavar na praia / cidade litorânea, nao da pra economizar água e nem ser muito lento na secagem. Aquele "melado" tradicional da maresia, é muito facil de marcar a pintura. Nesta época de verão muitos dos carros que vão até a oficina é por causa da praia, quando batem uma água só pra tirar a areia.
7) Se forem encerar com algum equipamento de boina (politriz, firadeira, etc) muito cuidado. Para quem não tem experiência, pode-se arrancar o verniz, queimar a pintura ou arrancar tinta de cantos. Se for fazer na mão, o ideal é seguir as intruções de cada tipo de cera, sempre cuidando para não pegar nas partes plasticas para não ficar akela mancha esbranquiçada.
8) No interior, aspirador e pano úmido limpo. Se tiver algum produto, use o que ja conheça. De preferência, nao use silicone no interior. Fica muito melado, alguns com cheiro enjoativo, e retem mais a sujeira. Prefira produtos sem brilho.
9) Com um pano úmido, não esqueça das bordas de porta e soleira, que retem muita sujeira pois é onde mais se passa os pés.
Labels: LAVANDO O CARRO
Tuning?
Tuning é a arte de personalizar carros, não só em sua aparência, mas também na performance e no sistema de sonorização. A palavra tuning significa ajuste fino, por este motivo quando falamos em carros tuning logo devemos pensar em carros aperfeiçoados, modificados, personalizados, tunados...
Tuning é uma arte
É muito importante antes de querer fazer um carro personalizado visualizar e estudar suas linhas, sua capacidade de aumentar a performance e sistema de som para não ter surpresas desagradáveis ou não ficar exatamente como o esperado.
Visual - Os kits aerodinâmicos devem acompanhar as linhas originais do carro para dar a impressão de carro com visual limpo e harmonioso. Caso contrário todo o visual do carro original teria que se adaptar ao kit aerodinâmico ou ao visual escolhido, o que traria muitos problemas, trabalho e dinheiro.
Performance - O meio mais viável para aumentar a performance do motor de um carro é a instalação de kits turbo ou compressores mecânico chamados de blower. Ambas as opções podem dobrar a potencia original do motor sem grandes dificuldades. O próximo passo seria troca de discos de freios por outros maiores, cambio com marchas mais longo e suspensões mais firmes para maior estabilidade.
Sistema sonoro - Ao contrário do que a maioria das pessoas pensão o sistema de som não é quanto maior melhor como se fosse a potência de um motor, é importante em primeiro lugar saber se o proprietário do carro quer um sistema de qualidade, sistema de trio elétrico, sistema multimídia ou um sistema com o máximo de SPL possível. Logo após a escolha do tipo de sistema vem a escolha dos falantes que podemos encontrar marcas diferentes com exatamente a mesma qualidade, porem com características de respostas diferentes onde também podem exigir caixas acústicas de tamanhos diferentes.
Cuidado com o “Xuning”
Quando não existe conhecimento suficiente por parte de quem vai tunar o carro é comum que o resultado seja um carro muito carregado no visual, combinações de cores erradas e/ou a utilização de acessórios incompatíveis no estilo.
Esse tipo de preparação muitas vezes é feito pelo próprio dono do carro que apesar do resultado ele fica satisfeito, porem o visual do carro é desaprovado pela maioria das pessoas que acabaram criando um novo nome para esse novo estilo, o xuning que nada mais é que o tuning mal feito.
Níveis de preparação
Antes de começarmos a mexer num carro é preciso saber onde se quer chegar, esta decisão é fundamental para que não seja desperdiçados tempo e dinheiro. Abaixo temos algumas dicas divididas em cinco passos para serem seguidas com o objetivo de ajudar e orientar no processo de transformação do carro:
Passo 1 - Estas modificações já são suficientes para deixar o carro com um ar diferente e bem cuidado tanto por dentro como por fora. Muitas pessoas já se dão por satisfeitas com estas modificações, por isso é comum vermos carros com este nível de preparação nas ruas.
Interior - manoplas de cambio e freio, pedaleiras
Exterior - Ponteiras, películas escuras nos vidros, molas esportivas
Sistema sonoro - Cd player, kit duas vias na frente, triaxiais atrás
Performance - Silenciador esportivo, filtro de ar esportivos
Passo 2 - Estas modificações ainda são consideradas como populares, tendo como maior objetivo completar o que foi feito no primeiro passo.
Interior - Volante esportivo, soleiras de portas
Exterior - Spoilers laterais, dianteiros e traseiros, rodas maiores
Sistema sonoro - Módulo 4 canais
Performance - Trocar escapamento por maior polegada, amortecedores endurecidos
Passo 3 - Neste terceiro passo estaremos entrando em um nível de preparação diferente em que tanto o impacto visual como os números de potência do carro serão severamente modificados.
Interno - Pintura de acabamentos de painéis e maçanetas
Externo - Pára-choques dianteiros e traseiros de fibra
Sistema sonoro - Instalação de subwoofer
Performance - Instalação de kit turbo básico
Passo 4 - No quarto passo não existirá mudança radical, será mais um upgrade encima do terceiro passo para que possamos mais a diante fazer outras modificações sem se preocupar com o que já foi feito.
Interior - Instalação de manômetros e termômetros do motor
Exterior - Alisamento dos logos do fabricante do carro
Sistema sonoro - Bateria de maior amperagem
Performance - Kit para álcool, controlador de bicos e ponto por pressão
Passo 5 - Neste passo o carro já poderá ser considerado um extreme tuning, onde não passará despercebido em nenhum lugar e que não deixará a desejar em nada.
Interior - Bancos esportivos, tapetes de alumínio, leds nas pedaleiras
Exterior - Lanternas cristais, capô personalizado, neon, aerofólio
Sistema sonoro - Leitor de DVD com tela
Performance - Booster para turbo, intercooler
Escolhemos estes passos a serem seguidos devido aos níveis de preparações mais utilizados no Brasil e aos níveis de investimentos por tipo de preparação. Notem que desde o primeiro passo tivemos em mente um carro extreme tuning, em que em nenhum momento foi necessário vender e comprar outros equipamentos de som ou de performance, no tuning externo só não aproveitamos os spoilers dianteiro e traseiro que foram substituídos por pára-choques de fibra, preferimos assim devido ao baixo custo dos spoilers, o que não justificaria deixar o carro pelado até chegar no passo em que seria instalados os pára-choques de fibra.
Labels: O Que É tuning
O Óleo certo para seu carro
Quer saber mais sobre mecânica, serviços, dicas de manutenção, cuidados ao dirigir e outros assuntos sobre carros? O G1 abre espaço para o internauta tirar suas dúvidas sobre automóveis. O jornalista Ricardo Lopes da Fonseca, que estuda sobre mecânica há mais de duas décadas e já se aventurou como piloto participando até do Rali Paris-Dakar, vai escrever sobre o assunto e responder às perguntas dos internautas. O tema de abertura é óleo do motor. Qual o tipo de óleo ideal para usar no seu carro? Como e quando efetuar a troca do lubrificante?
A principal dúvida sobre óleo para motores é uma só: que tipo de óleo usar no meu carro? A resposta é bem simples: o que estiver indicado no manual do proprietário. Mas, acalme-se, a idéia aqui não é comentar o óbvio, mas sim abrir seus olhos para esse importante assunto na manutenção do seu veículo.
Antes, porém, vamos detalhar a função do lubrificante. Sua tarefa é evitar o atrito entre as peças móveis dentro do motor e assegurar o bom funcionamento. Esse fluido deve manter suas características de lubrificação sob as mais diversas condições, sejam climáticas ou formas de uso. Com o passar do tempo, o óleo do motor tende a perder sua viscosidade - característica principal no lubrificante -, encarregada de fazer com que o óleo permaneça por mais tempo revestindo as peças que estão em contato dentro do motor. Perdendo a viscosidade, o atrito poderá comprometer o funcionamento do motor e deste modo a vida útil, além de reduzir o desempenho e aumentar o consumo.
Muitas pessoas têm o hábito de só completar o óleo quando este está abaixo do limite, sendo que o mais adequado é fazer a troca completa do lubrificante. Esse erro pode custar caro. Se não for substituído, o óleo fica mais sujo que o normal, já que além de lubrificar ele também tem a função de eliminar determinados resíduos da combustão – queima do combustível - e isso compromete a viscosidade.
Mas o que fazer para o óleo não perder a viscosidade? O correto é fazer as trocas dentro dos limites de quilometragem estabelecidos para cada tipo de óleo.
Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo consulte o "Manual do Proprietário" na seção referente a manutenção. É simples e rápido. Lembre-se de observar os dados referentes a viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) e grave esses números. Outra possibilidade é conferir as tabelas de recomendação disponíveis nos postos de serviço. Conheça os tipos de óleo:
Óleo mineral multiviscoso - O mineral multiviscoso é o mais comum no mercado. Esse tipo de óleo é adequado para qualquer motor, sendo ele de qualquer cilindrada ou combustível. Sua principal característica é adaptar a viscosidade de acordo com a temperatura de funcionamento do motor.
Vamos tomar como exemplo o 15W40. O primeiro número indica a viscosidade do óleo em uma temperatura baixa, como na hora da partida, e o segundo indica a viscosidade à temperatura operacional. Quanto menor o primeiro número, mais fino é o óleo e quanto maior o segundo, mais grosso. O cuidado necessário é efetuar as trocas antes de atingir o limite de quilometragem, nesse tipo de óleo recomendada a cada 5 mil quilômetros. Caso passe despercebido, com o tempo provoca alto índice de carbonização interna do motor que, a partir de então, fica sujeito a falhas e quebras.
Óleo semi-sintético - O semi-sintético é o óleo que mistura a base sintética com a mineral. Esse tipo é recomendado para motores mais potentes que trabalham em altas rotações. Mas, nada impede seu uso em motores menos potentes. Provoca menos carbonização interna e contribui para amenizar o atrito entre as peças internas do motor, principalmente durante a partida, quando a maior parte do óleo encontra-se em repouso no cárter – reservatório do óleo. Ele também é do tipo multiviscoso. A troca é recomendada pela maioria dos fabricantes a cada 10 mil quilômetros, mas convém efetuá-la antes disso, por volta dos 8 mil.
Óleo sintético - Os sintéticos são os mais elaborados e caros e prometem manter a viscosidade constante, independentemente da temperatura de funcionamento do motor. Com essa característica a tendência é não carbonizar o motor. São indicados para os modelos esportivos que trabalham em regimes mais severos. A troca é recomendada a cada 20 mil quilômetros, mas é bom ficar sempre atento ao nível.
O mais importante de tudo é usar um único tipo de óleo e, de preferência, da mesma marca. Em princípio, os óleos automotivos são compatíveis entre si, sendo até possível misturar marcas diferentes. Porém é preciso tomar o devido cuidado de usar produtos de um mesmo nível de desempenho (API) - sigla em inglês de Instituto Americano do Petróleo, uma classificação de duas letras que informa o tipo de motor para o qual o óleo se destina (gasolina ou diesel) e o nível de qualidade.
Também não se esquecer do mesmo índice de viscosidade (SAE) - sigla em inglês para Sociedade de Engenharia Automotiva, que classifica os lubrificantes automotivos em faixas de viscosidade. No entanto, a melhor alternativa ainda é evitar esse procedimento. Uma observação importante é nunca misturar óleo mineral com óleo sintético. O tempo de troca também varia de modelo para modelo.
É comum entre os motoristas pedir para checar o nível em postos de gasolina durante o abastecimento. O procedimento é correto, mas, geralmente, os atendentes não perguntam qual a marca e o tipo de óleo que você prefere ou mesmo o que já está no reservatório do motor. Eles medem o nível e, se estiver baixo, completam com o óleo que tiverem no estoque.
É por isso que as montadoras aconselham os proprietários a trocar ou completar o óleo em concessionária autorizada. Cada marca tem sua recomendação específica, mas nada que, se você tomar toda a cautela, não seja possível de realizar em postos de serviço.
Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo, devemos ir completando o nível. Motores com mais de 100 mil quilômetros rodados têm mais folga em determinados componentes internos que os veículos novos e, portanto, tendem a baixar mais o nível de óleo no cárter. É bom lembrar que mesmo o motor novo também tem certo consumo de óleo, assim o acompanhamento do nível se faz necessário para qualquer carro, independente do tipo de combustível utilizado e tempo de uso.
Labels: TROCA DE ÓLEO
The 1,500 contestants of the previous day turned the track into a nightmare. Toughest conditions for the riders as well as for the bikes - not to mention the dust that got even worse.
Would the King´s Class winner Giovanni Sala be able to strike back and defeat the young Fin Simo Kirssi in today´s 2nd run? Or would the young generation take over? All three HP2 Endurists had splendid runs - skillfully powerdrifting the bikes through the hairpins and up the hill.
Giovanni Sala (ITA) vs. Simo Kirssi (FIN)
Everybody waited excitedly for the official results. In the meantime the top-riders of the event showed their best tricks to the gathered crowd.
Jimmy Lewis
For Stunt-Champion Chris Pfeiffer the laws of gravity didn´t even seem to apply any longer, performing breathtaking wheelies during an extremely steep hillclimb.
Simo Kirssi
No wonder that there were numerous requests for autographs afterwards! Again, the BMW Motorrad Instructor Team took part in the event as well - with a lot of fun - and also highly successful: In the Desert Bomber category for 2-cylinder-bikes 2 instructors made the Top-Ten. On their 100 % production R 1200 GS Enduros!
Responsible for the best news of the day was again the young Fin Simo Kirssi. Despite the tough conditions he reached a fabulous 9:02,67 min. - even two seconds faster than his time in the first run.
Jimmy Lewis also improved his time - by unbelievable 20 seconds, which put him on third overall, right behind the Erzberg-Legend Werner Müller (KTM).
Where else can you watch the world´s top motorcyclists starting next to ambitious amateurs and fun-riders? No place else but here at the Erzberg Rodeo. No matter if Enduro-Champion, Dakar-Expert, Freestyle-Superstar or just anyone else of the up to 1,500 starters - they all have the same sand between their teeth and the same goal before their eyes: to conquer the hill. Fast. Very fast. Last year the Sunday event had been stopped due to a cruel snowstorm, this year the curse of perfect weather conditions was the dust, reducing visibility down to zero.
Eat my dust
"Eat my dust" quickly became the motto of the day on the 13.3 km long and approximately 13 m wide track. Among the first group of starters - sent on the prologue one after each other with a few seconds delay - were also the HP2 Enduro riders Simo Kirssi, Jimmy Lewis und Chris Pfeiffer.
Power-Pack
After an impressive demonstration of their skills on the track they commented their runs with cool understatement: "It felt rather unspectacular," Pfeiffer explained. "But sometimes, unspectacular is quite fast." "No special occurrences," let Kirssi know. Nice to receive such relaxed reports right after flat-out runs up the hill, spiced up with some nasty gravel chicanes.
BMW Motorrad Enduro Team Feil
Later on the official results brought the sensation. At first, nobody was willing to believe it - so the announcer waited for another confirmation. Then it became official: Simo Kirssi (9:05,65 min) defeats Kurt Nicoll on his 1-cylinder KTM by breathtaking 6 seconds. With Chris Pfeiffer on 3rd and Jimmy Lewis on 5th (9:29,38 min) the BMW Motorrad Enduro Team Feil was highly pleased that evening.
What 13.3 km of Iron Road do to the tassels...
"Best time counts" say the regulations for the Iron Road Prologue. Which simply means that the personal best - no matter if reached on Friday or Saturday - determines the final result. So for the next day everything is still possible - therefore, on Friday night, preparations are taken seriously.